quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Meu sonho de ser jogador


   Meu nome é João Victor, tenho 16 anos e vou contar sobre meu sonho de ser jogador, bom começa assim quando eu era pequeno eu comecei a assistir aos jogos do são Paulo me apaixonei pelo futebol, aquela paixão, aquele amor, achei lindo a torcida gritando nome dos jogadores me apaixonei. 

   Às vezes os meninos na minha rua jogavam bola e passando um tempo comprei uma bola no começo era difícil não tinha muito dinheiro para comprar uma bola boa para jogar, e quando ganhei uma, a menina veio chutou minha bola ela caiu bem no bueiro de esgoto. Passou um bom tempo fui morar em outro lugar, daí tudo mudou colegas novos e dessa vez tinha um campinho, no local que eu morava não tinha.
   

   Campinho novo, bola nova, colegas novos tudo novo e comecei a jogar no começo não era muito bom errava umas coisinhas, passou um tempão me chamaram para jogar em um time daqui da cidade, quando cheguei ao primeiro dia no time no primeiro treino já senti o cansaço treino puxado e tudo mais , passando um tempo primeiro jogo ansiedade tava demais entrei nos minutos finais de jogo, e depois teve outro jogo ai sim fui titular joguei bem e ainda o treinador gostou do meu futebol, me elogiou e tudo.
   

   Mais velho no time com mais experiência viajamos para outra cidade fazer um jogo muito bom fui titular joguei de zagueiro, dei um baba fui substituído depois entrei de volante e ganhamos o jogo de 7 à 4 depois disso fomos tomar banho de piscina depois fomos para casa estava chovendo muito, mais passou depois de algum tempo o time acabou eu tive que me afastar um pouco do futebol, depois apareceu uma oportunidade e dessa vez eu era atacante mais não deu certo ainda fiz um gol, depois apareceu outra oportunidade não deu certo de novo, ai eu resolvi parar por uns tempos.

   Hoje eu jogo em babas muito melhor não tem preocupação infelizmente ainda não conseguir eu resolvi estudar, mais quem não tenta não consegue eu tentei e ainda não conseguir tomara que algum dia eu consiga.


Por: joão V. Santos

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